

O Instituto Ricardo Brennand está em cartaz com as mostras "Frans Post e o Brasil Holandês", "O Julgamento de Fouquet" e "Paisagens Brasileiras do Século XIX", na Pinacoteca.O Museu Castelo São João também encontra-se aberto à visitação com um rico acervo de armas brancas.
Horário: terça a domingo, das 13h às 17h.
Entrada: R$ 5,00 (inteira)O verbo coisar, é dos mais úteis que há. E a sua utilidade prende-se, obviamente, com a fantástica versatilidade do substantivo coisa, que por ser tão versátil se usa também no masculino, pois há coisas e coisos, dependendo, claro, do que se pretende designar, em cada caso. Quando no discurso (convém que seja oral) optamos por fazer uso da coisa, a indeterminação daquilo que se pretende designar pode estar relacionada com a intenção de não explicitar o que é, ou quem é («tenho uma coisa para ti»), mas sente-se sempre a enorme vantagem que essa mesma indeterminação representa, dado que as coisas nem sempre são fáceis de definir, sobretudo quando temos de nos exprimir depressa.
No nosso quotidiano linguístico, uma coisa pode ser um objeto, uma ideia, um sentimento, uma criatura animal, vegetal ou mineral. Pode designar tanto uma ferramenta («onde é que está aquela coisa para abrir tampas de frascos?») como uma pessoa cujo nome não queremos falar(«Hoje vi aquela coisa da Renata!»), uma dor («sinto uma coisa esquisita aqui»), uma atitude («foi uma coisa cruel o que você fez»), um assunto («falemos de coisas sérias»)...
Ora, era de prever que, com tanta coisa que a coisa pode significar, o verbo coisar havia de revelar-se útil em muitas situações. E eis que surgiu na nossa língua!
Não! Ainda não se encontra no dicionário que consultamos, mas e daí? Nem tudo que falamos está mesmo lá. O importante na comunicação é que a mensagem seja entendida... se a coisa foi entendível, pronto! Usamos e abusamos.
Que coisa!
Então caso você queira dar uma visitinha lá no site o endereço está logo abaixo.
O porto seguro para secá-las é o ombro da filha Valentina, que o acompanhou no treino no CFZ. Ao celebrar o acerto verbal com o Flamengo (o contrato será assinado até sexta-feira), o atacante fez um agradecimento especial ao diretor-executivo e ídolo do clube que passará a defender.
- O que o Zico e o Flamengo fizeram por mim é inesquecível. Quando estava por cima todo mundo batia nas minhas costas, mas só quando fiquei por baixo vi meus amigos de verdade. Uma pessoa dessa (Zico) não tem o carinho todo à toa. Dou muito valor às atitudes, até por ser um cara muito família – disse.
Mais do que a recuperação de uma cirurgia no joelho direito, Leandro teve que lutar pela vida. No ano passado, ele foi submetido a uma artroscopia no joelho direito, cuja previsão inicial dos médicos era de retorno em cerca de um mês. Mas uma infecção causada por um fungo (Candida Albicans) complicou o tratamento, que durou seis meses (sendo dez dias de internação e seis semanas com um cateter para receber fortes antibióticos).
- Eu podia perder a vida se a bactéria se transformasse em infecção generalizada. Tomei remédios fortíssimos e emagreci muito. Quando eu levantava da cama e dava dois passos parecia que tinha disputado uma maratona – relembrou o atacante, que completa 33 anos em agosto.
Incentivo dos filhos
Quando teve o problema, Leandro Amaral tinha contrato com o Fluminense. Ele lamenta a postura do clube, mas não guarda mágoa.
- Só o médico Victor Favilla foi me visitar no hospital. Quando ele me viu, pediu para eu esquecer o futebol e pensar na vida. O doutor Celso (Barros, presidente do patrocinador do Flu) me ligou algumas vezes. O Fluminense poderia ter me tratado de outra forma, mas passou. O importante é olhar para frente – afirmou.
O horizonte dele tem uma cena prevista. Leandro quer entrar em campo com a camisa rubro-negra acompanhado dos filhos trigêmeos (Valentina, Filippo e Lorenzo), de cinco anos.
- Eles me motivaram nos piores momentos. Queriam voltar a me ver em campo. Às vezes, em uma hora qualquer, um deles chegava perto de mim e falava: “Papai, você vai ficar bom”... – disse, antes de esconder o rosto no ombro de Valentina e enxugar as lágrimas.
A previsão é de que Leandro volte aos campos daqui a três semanas. Preocupado com a pressão sobre o jogador, Zico avisou:
- Ele não pode ser tratado como solução. É um jogador que está parado há um ano e vai nos ajudar no que for possível.
Uma final inédita em vários sentidos. Nesta quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), na Vila Belmiro, Santos e Vitória disputam a final da Copa do Brasil, título que ambos ainda não têm. Aliás, é a primeira vez que Peixe e Leão chegam à decisão da segunda principal competição brasileira. E mais: os dois times, embora tradicionais, jamais haviam se encontrado em uma decisão. O título, além de dar moral, garante também uma vaga na Taça Libertadores. É mais ou menos como fechar o ano com chave de ouro com seis meses de antecedência. O jogo de volta será dia 4 de agosto, no Barradão, em Salvador.
Em comum, Santos e Vitória chegam a essa decisão ostentando títulos estaduais e ótimas campanhas no primeiro semestre. Têm também ótimo desempenho em casa na Copa do Brasil. O Peixe tem a impressionante marca de 24 gols em quatro jogos, graças às duas maiores goleadas da competição neste ano: 10 a 0 no Naviraiense-MS, pela primeira fase, e 8 a 1 no Guarani, pelas oitavas de final. O Vitória também não tem dado refresco para seus adversários no Barradão. Foram cinco jogos pela competição nacional. O Leão venceu todos, marcou 19 gols e não sofreu nenhum. Um confronto que promete equilíbrio.
- O Vitória tem um estilo muito parecido com o do Santos - analisa o técnico alvinegro Dorival Júnior.
O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances do jogo em Tempo Real, com vídeos exclusivos. O SporTV 2 transmite ao vivo para todo o Brasil. A TV Globo mostra ao vivo para os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Paraíba, Piauí, Pará, Amazonas, Rondônia, Acre, Roraima, Amapá e Distrito Federal, além da Baixada Santista e da cidade de Balsas (MA).
Dorival Júnior ainda não confirma a escalação do time santista para a decisão. Ele pode optar por manter o time com três atacantes ou por escalar uma equipe mais cautelosa, tirando um dos atacantes para colocar o meia Marquinhos. Caso opte por Marquinhos, o Peixe terá Neymar e Robinho na frente. Caso contrário, entra um centroavante: resta saber se André o Marcel.
- Tenho essas duas dúvidas, mas não é algo que vá alterar muito o comportamento do time dentro de campo – afirmou o treinador.
Por outro lado, Dorival já confirmou os substitutos do zagueiro Edu Dracena e do lateral-esquerdo Léo, ambos suspensos. Bruno Aguiar entra na zaga e Léo, na ala.
Mistério até o último momento
No Vitória, o técnico Ricardo Silva gosta de manter o mistério e brinca com a situação. Diz que só divulga a escalação se Dorival Júnior fizer o mesmo pelo lado santista. No entanto, ele já deu pistas do que deve fazer na Vila Belmiro. No treino da última terça-feira, ele sanou as duas dúvidas que tinha para montar a equipe.
No meio de campo, Fernando deve ser mantido. Bida chegou a treinar entre os titulares, mas deve começar no banco. Já no ataque, Schwenck é o favorito na disputa com Júnior para compor o setor ao lado de Elkeson. O técnico do Leão diz que o que vale é o momento de cada jogador.
- Quem estiver melhor, vai jogar. É assim que eu trabalho - disse Ricardo Silva.
As baixas são Viáfara, suspenso, e Nino, machucado. No gol, Lee substitui o colombiano. Na lateral direita, Rafael Cruz será improvisado. Ele é meia de origem. O lateral Jonas, o volante Ricardo Conceição e o atacante Soares não estão inscritos na Copa do Brasil e também não jogam.
Rafael Sobis era do Inter e voltou para o Inter. Richarlyson era do São Paulo e continua no São Paulo. Fernandão era do Inter e agora é do São Paulo. É um jogo cheio de nostalgia o reencontro entre gaúchos e paulistas, nesta quarta-feira, no Beira-Rio, quatro anos depois da final da Libertadores de 2006. Desta vez, o duelo é pelas semifinais, e 12 jogadores envolvidos naquela decisão integram o elenco de algum dos clubes. Às 21h50m, o Colorado vai a campo em busca de um repeteco do passado. O Tricolor busca final diferente e tenta enfrentar Universidad de Chile ou Chivas, que fazem a outra semifinal. Nesta terça, no primeiro jogo, no México, houve empate por 1 a 1.
Equipes acostumadas a disputar títulos, Inter e São Paulo estão juntos no retorno ao passado, mas vivem momentos muito diferentes. Depois do recesso no futebol brasileiro durante a Copa do Mundo, o Colorado emendou quatro vitórias em quatro jogos, enquanto os paulistas somaram apenas um ponto no mesmo período. No clube gaúcho, Celso Roth vê seu trabalho, iniciado há um mês e meio, ganhar cada vez mais solidez; no time paulista, o emprego de Ricardo Gomes está por um fio.
O GLOBOESPORTE.COM acompanha o jogão em Tempo Real. A TV Globo exibe ao vivo para os seguintes Estados: RS, SP (exceto Santos), SC, PR, MG, GO, TO, MS, MT, SE, PE, RN, MA (exceto Balsas) e CE. O SporTV mostra para todo o Brasil.
Lembranças coloradas
O Inter não tira da cabeça aquele 16 de agosto de 2006, a largada para os títulos que vieram depois. Em quatro apenas, apenas o zagueiro Índio foi mantido no Beira-Rio. Mas, com o tempo, outros cinco jogadores retornaram para casa e agora reforçam o elenco vermelho no reencontro com o São Paulo. O goleiro Renan, os zagueiros Bolívar e Fabiano Eller, o meia Tinga e o atacante Rafael Sobis dão ares de nostalgia à partida.
O clube gaúcho mudou desde aquele jogo. Ficou maior. Foi campeão do mundo. Venceu gigantes como Barcelona, Inter de Milão, Boca Juniors e Estudiantes. E agora se sente ainda mais preparado para enfrentar o desafio de superar, mais uma vez, um tricampeão mundial.
- O Inter tem vários jogadores daquela época, que se sagraram campeões e estão novamente em uma semifinal. Agora, nos encontramos de novo. Acho que são os maiores grupos do Brasil. Esperamos que possa ser tão competitivo quanto em 2006. O detalhe pode fazer a diferença – disse o capitão Bolívar.
Mas nem todos os remanescentes estarão em campo. A zaga tem Bolívar e Índio, com Fabiano Eller no banco. Rafael Sobis, ainda sem o ritmo ideal, fica como opção para o decorrer da partida. Renan deve seguir na reserva de Abbondanzieri. E Tinga, com um edema na coxa direita, está fora.
A dúvida está no substituto dele. Giuliano é a escolha mais provável, mas Wilson Matias também tem chances. Vai depender da decisão de Roth: ou um time mais ofensivo, com o mesmo desenho dos quatro jogos oficiais comandados pelo técnico, ou uma postura mais defensiva, sustentada pela importância de não sofrer gols em casa.
Desejo de construir uma história bem diferente daquela de 2006
Pelo lado paulista, são seis atletas que estiveram na decisão, sendo que dois eram do lado colorado: Jorge Wagner e Fernandão. Este último marcou um dos gols do empate por 2 a 2 na segunda partida, que deu o título ao Inter. Rogério Ceni e Richarlyson estavam em campo pelo São Paulo, com Bosco no banco. E Ricardo Oliveira, apresentado oficialmente como reforço na última terça-feira, atuou na primeira partida da decisão, mas não jogou a segunda, pois não foi liberado pelo Bétis para prorrogar o empréstimo. Agora o atacante deseja "recuperar" o tempo perdido.
- Fiquei muito chateado na época porque era a chance de tentar conquistar um título da Libertadores e não me deixaram jogar. Mas não ficou mágoa. Hoje tenho a oportunidade de jogar a semifinal, e logo contra o Internacional, adversário da decisão de 2006. Eu tinha uma grande ilusão de conseguir o título - ressaltou o atacante durante a chegada ao Tricolor Paulista. Ele ficará no banco e só não será aproveitado desde o início porque acabou de se recuperar de uma cirurgia no joelho esquerdo.
Em relação ao time, mistério total. O técnico Ricardo Gomes comandou um treino secreto na manhã desta terça-feira e não deu qualquer pista da escalação. Dez titulares estão confirmados: Rogério Ceni, Miranda, Alex Silva, Jean, Rodrigo Souto, Hernanes, Marlos, Junior Cesar, Dagoberto e Fernandão. A outra dúvida está entre dois jogadores: Xandão e Richarlyson.
Se o primeiro for escolhido, ele atuará pelo lado direito da defesa, com Alex Silva fazendo a sobra e Miranda atuando pela esquerdo. Caso a opção seja por Richarlyson, Miranda vai para a direita e o camisa 20 fará o lado cobertura e ficará responsável pela cobertura aos avanços de Junior Cesar.
Figuras geométricas e cores em inglês. Acerte as perguntas do maquinista e faça o trem andar.
http://www.njogos.com.br/jogar/941/The_Shape_Train/
Educativos é tudo o que há de bom para crianças e adultos. Nosso amigo Pato Donald quer que aprendamos seu idioma, "inglês" e você quer aprender.
http://www.njogos.com.br/jogar/1345/Jogos_Educativos._Pato_Donald_Ensina_Ingles/
5º Inglês e Espanhol
Para jogar este jogo acesse o link:
http://www.njogos.com.br/jogar/771/Ingles_e_Espanhol/
Universitario x São Paulo (Libertadores) 19:30
Banfield x Internacional (Libertadores) 21:50
Vitória x Vasco (Copado Brasil ) 21:50
Atletico- MG x Santos (Copa do Brasil) 21:50
Escolhe qualquer número de três algarismos distintos, por exemplo, 875.
Escreve este número de trás para frente: 578
Subtrai o maior do menor.
875 - 578 = 297
Agora inverte também esse resultado (792) e soma as duas parcelas.
297 + 792 = 1089 => O Número Mágico!!!!
Dicas para fazer uma boa brova
- A primeira dica que eu gostaria de ressaltar é sobre a leitura da questão de matemática. Muitos alunos começam a ler a questão e, sem terminar de ler todo o enunciado, acham que já sabem o que o problema está pedindo e saem fazendo as contas. Mas, na verdade, não sabem realmente qual a pergunta do problema. Isso é muito ruim, pois em muitos problemas a pergunta estájustamente no finalzinho do enunciado.
Eu vou dar um exemplo: imaginem a seguinte questão - resolvendo a equação 3x = 12... Aí o aluno pára e fala: 3x = 12 eu sei; então x é 12 dividido por 3; então x é 4. Aí ele bate o olho na alternativa A : está escrito 4
na solução. Então, ele fala, "ah, acertei", então ele vai lá e marca. Só que olha como era o enunciado: resolvendo a equação 3x=12, então o valor de X ao quadrado é... Com esse exemplo, você vê que uma questão muito fácil pode ser jogada fora por causa de uma má leitura do enunciado.
O que eu aconselho para você é o seguinte: faça uma primeira leitura do enunciado para você se familiarizar com o problema; é preciso que você compreenda o problema. Numa segunda leitura, analise os dados e a pergunta do problema; você precisa encontrar a conexão entre os dados e a incógnita. Encontrada essa conexão, aí sim você deve partir para a resolução do problema.
2a Dica
Se ao ler uma questão e perceber que você sabe sobre o assunto pedido naquele problema, mas naquele momento você não se lembra de um pequeno detalhe ou de uma formulazinha para poder solucionar o problema, pule para a próxima. Só volte para essa questão depois de ter lido as restantes e resolvido aquelas que apresentam soluções bem simples. Nunca fique muito tempo em uma única questão. Quando você perde muito tempo em uma questão, além de ficar nervoso, você joga fora a possibilidade de estar resolvendo questões mais fáceis, ou seja, está jogando fora a possibilidade de somar mais alguns pontinhos.
Texto retirado do site: www.mundovestibluar.com.br